sábado, 5 de dezembro de 2009


Banda carioca (da rocinha) que só canta em português. O estilo do grupo, segundo seus membros, é Metal Industrial. Mas confesso que não vejo muita similaridade entre ela e as outras bandas do gênero.
O som de Maldita é bem diferente, difícil de rotular. O vocal é meio arrastado e as vezes gritado. As letras, todas bem polêmicas, falam sobre coisas bizarras e sinistras. Critica social e religiosa também fazem parte do álbum.
Destaque pras músicas "Passivo agressivo", "Embaixadores da carne" (que tem a participação de um coral infantil) e "Seu deus" (que faz uma critica religiosa pesada).
O grupo aos poucos vai ficando mais famoso, tendo até um clipe (meio documentário) veiculado na MTV.

01 – Intro
02 - Paraíso perdido
03 - Santos e pecadores
04 - Passivo agressivo
05 – Coágula
06 - Bastardos da américa
07 – Anjo
08 - Embaixadores da carne
09 - Oblivio
10 - Presenca de espírito
11 - Moribunde
12 - Seu deus
13 - Tempo perdido
14 - Solvente
15 - O sabbaticus

Download:

http://www.4shared.com/file/55699738/cddaa024/Maldita_-_Paraiso_Perdido.html?s=1

Maldita - Mortos ao amanhecer


  • Mortos ao Amanheceré o novo trabalho do Maldita, a banda carioca formada por Erich (voz), Luis e Pussyman (guitarras), Magrão (baixo), Léo (teclados) e Vidaut (bateria). Produzido por Nilo Romero e Damien Sette, o CD traz 11 composições arrebatadoras, inspiradas em artistas como Marilyn Manson, Rob Zombie, Portishead, System of a Down e Eminem, além de inúmeros filmes e livros de terror, entre elas,"Anatomia" e "O Homem de Rosto Cortado", destaques na MTV.
  • Artista:MALDITA
  • Ano:2005
  • Procedência:Nacional
01. Motel 666 02. Asas De Inseto 03. O Que Eu Odeio 04. Estrela De Fogo 05. Ossos Brancos 06. Anatomia 07. O Homem Com O Rosto Cortado 08. Malachi 09. Falsidade 10. Os Híbridos 11. Carne Para Uma Rainha

Download:

http://www.4shared.com/file/97675825/94faaf5a/Maldita_-_Mortos_ao_Amanhecer.html?s=1

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

THE SEX PISTOLS: 1978 American Tour/5 Disc Ser (Flac)


Love 'em or hate' em, sim! não posso negar 'em. Eu estava obcecado com a banda de volta ao dia. Eu me lembro de vê-los sobre a notícia de volta em 78 "durante a turnê americana e recebendo esta onda de adrenalina de apenas vendo imagens de lhes ficar fora de seu ônibus de turnê. Sid em sua jaqueta de couro apenas tropeçando Punk-estar. Johnny desprezando as câmeras. Eu não vê-los de volta em 78 ", embora (ou durante uma série de turnês de reunião.) Eu não sou grande em reuniões. Eu estou realmente contente The Clash nunca fiz um! PIL eu vi um monte de vezes nos anos 80. Eu sempre achei que PIL eram ligeiramente mais interessante do que os Sex Pistols também, musicalmente falando. Comecei a colecionar shows da turnê norte-americana sobre um ano e meio atrás. Havia apenas sete shows da turnê assim como duramente poderia ser? Bem consegui encontrar 5 dos 7 shows. I'm Missing Longhorn Ballroom, Dallas em 01/10/78 e Cain's Ballroom, Tulsa em 01/12/78. A qualidade varia de disco para disco. Bootlegs Sex Pistols precoce pode ser um pouco bruto. Enfim, Never Mind The REUNIONS HERES dos Sex Pistols AMERICAN TOUR 1978 em quase toda a glória que é! Apreciar. Superfuzzy Art incluído. Sinta-se livre para Pogo! Cuidado para alfinetes!


Disc One
Southeast Music Hall
Atlanta, Ga.
January 5, 1978

01. God Save The Queen
02. I Wanna Be Me
03. Seventeen
04. New York
05. Bodies
06. Submission
07. Holidays In The Sun
08. EMI
09. No Feelings
10. Problems
11. Pretty Vacant
12. Anarchy In The U.K.
13. No Fun
14. Liar

Disc Two

Taliesyn Ballroom
Memphis, Tn.January 6, 1978
01. God Save The Queen
02. I Wanna Be Me
03. Seventeen
04. New York
05. EMI
06. Bodies
07. Belsen Was A Gas
08. Submission
09. Holidays In The Sun/Problems
10. No Feelings
11. Pretty Vacant
12. Anarchy In The U.K.
13. No Fun


Disc Three
Randy's Rodeo
San Antonio, Tx
January 8, 1978
01. God Save The Queen
02. I Wanna Be Me
03. Seventeen
04. New York
05. EMI
06. Holiday's In The Sun
07. Bodies
08. Belsen Was A Gas
09. Submission
10. No Feelings
11. Problems
12. Pretty Vacant
13. Anarchy In The U.K.
Disc Four
Kingfish Club
Baton Rouge, La.
January 9, 1978
01. God Save The Queen
02. I Wanna Be Me
03. Seventeen
04. New York
05. EMI
06. Bodies
07. Belsen Was A Gas
08. Submission
09. Holiday's In The Sun
10. No Feelings
11. Problems
12. Pretty Vacant
13. Anarchy In The U.K.
14. No Fun
15. Liar
Disc Five
Winterland Ballroom
San Francisco, Ca.
January 14, 1978
01. God Save The Queen
02. I Wanna Be Me
03. Seventeen
04. New York
05. EMI
06. Belsen Was A Gas
07. Bodies
08. Holiday's In The Sun
09. Liar
10. No Feelings
11. Problems
12. Pretty Vacant
13. Anarchy In The U.K.
14. No Fun

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Oi! Polloi - Fight Back!


Banda Anarco pacifista que participou do surgimento do anarcopunk junto com o Crass, Antisect, Crucifix, Poison Girls, Kaaos,... Defensores do DIY (Do It Yoself - Faça você mesmo). Neste disco tem as famosas "Nuclear Waste", "Punx or Mice?" e "Boot Down The Door". 1 Go Green 2 You Couch/They Profit 3 Punx Or Mice? 4 Nuclear Waste 5 The Only Release? 6 Apartheid Stinx 7 Boot Down The Door 8 Americans Out 9 Thugs In Uniform 10 Pigs For Slaughter 11 Rich Scumbag 12 Never Give In Tamanho do arquivo: 52.28 MB

http://www.mediafire.com/?gmoimjlcyil

Oi Polloi - Unite And Win


Segundo disco que eu vou postando deles aqui.
Banda Anarco pacifista que participou do surgimento do anarcopunk junto com o Crass, Antisect, Crucifix, Poison Girls, Kaaos,...

01 - punx 'n skins
02 - we don't need them
03 - kill the bill
04 - lowest of the low
05 - nuclear waste
06 - commies and nazis
07 - pigs for slaughter
08 - scum
09 - thrown on the scrapheap
10 - punx picnic in princes street gardens
11 - mindless few
12 - unite and win
13 - minority authority
14 - skinhead
15 - boot down the door
16 - american's out
17 - thugs in uniform
18 - pigs for slaughter
19 - rich scumbag
20 - never give in

Tamanho do arquivo: 89.09 MB

http://www.mediafire.com/download.php?unzmzdnnzvm

Vários Artistas - Sound Of The Working Class


Coletânea produzidas pelos selos Bootsboys do Chile e Urban Revolt de Toledo, Espanha.

01 - curasbun - tlpsb
02 - curasbun - palestina
03 - heel beer boys - tiempos del ayer
04 - heel beer boys - antisocial
05 - frontkick - days of revolution
06 - frontkick - perdido
07 - oi! n'ast - juntos en el bar
08 - oi! n'ast - rios de sangre
09 - anarkia - infierno chileno
10 - anarkia - apestan
11 - kaos urbano - no hay vuelta atraz
12 - kaos urbano - worker killer
13 - nucleo terco - comparte el dolor
14 - nucleo terco - la madre
15 - area de combate - navajas in the night
16 - area de combate - degenerados
17 - calibre 38 - chile corrupto
18 - calibre 38 - juicio y castigo
19 - amenaza social - lo dudas?
20 - amenaza social - la taberna de moe
21 - criminal skin - criminal army
22 - criminal skin - jipi punk
23 - zirkulo adikto - kza
24 - zirkulo adikto - resistencia skinhead

Tamanho do arquivo: 72.44 MB

http://www.mediafire.com/?y0g4gnvnc2w

Decibelios - Oi!


Decibelios é considerada a primeira banda a tocar oi! da Espanha. Eles são de Barcelona e este é o seu segundo disco. Lançado em 85 e que contém uma versão da música Chaos do 4 skins.
01 Viento de libertad

02 Django el pestoso

03 Kaos
04 Achuntament
05 J'n Roll Star

06 Ningun nombre de mujer
07 Subversion
08 Exploited Klimbers

09 Cancion de cuna

Tamanho do arquivo: 17.45 MB

http://www.mediafire.com/?ixmwwntinji

The Misfits - 12 Hits From Hell


Disco apesar de não ser oficial da banda. Só clássicos horríveis da banda. O disco vem intitulado 12 hits mas na verdade ele vem com 13 músicas se nos contarmos com a faixa bônus que é uma versão alternativa da música "London Dungeon". Uma curiosidade sobre essa música. Ela foi escrita em 79 quando o Misfits foram para Inglaterra abrir o show do The Clash e aproveitaram para ir no show do The Jam. Arranjaram briga com uns skinheads que estavam lá e acabaram presos. London Dungeon - Calabouço Londrino.
1-Halloween
2-Vampira
3-I Turned Into A Martian
4-Skulls
5-London Dungeon
6-Night Of The Living Dead
7-Horror Hotel
8-Ghouls Night Out
9-Astro Zombies
10-Where Eagles Dare
11-Violent World

12-Halloween Ii
BT-London Dungeon (Bônus) Tamanho do arquivo: 35.86 MB

http://www.mediafire.com/?gddiyt1mugm

Oi! The Album


Clássica compilação de 1980. Não precisa de muita apresentação quando se tem no mesmo disco bandas como Cockney Rejects, 4 Skins, Expolited, Cock Sparrer, Slaughter & The Dogs...
Aqui está correto o nome da música do Slaughter & The Dogs que no álbum da época saiu com o nome, Where Have All The Bootboys Gone.

01 Oi Oi Oi - Cockney Rejects
02 Rob A Bank (Wanna) - Peter & The Test Tube Babies
03 Wonderful World - 4 Skins
04 Have A Cigar - Postmen
05 Daily News - Exploited
06 Generation Of Scars - Terrible Twins
07 Guns For The Afghan Rebels - Angelic Upstarts
08 Sunday Stripper - Cock Sparrer
09 Last Night Another Soldier - Angelic Upstarts
10 Chaos - 4-Skins
11 Here We Go Again - Cockney Rejects
12 Isubaleeeene - Max Splodge
13 Beardsmen - Postmen
14 Cranked Up Really High - Slaughter & The Dogs
15 Bootboys - Barney & The Rubbles
16 Intensive Care - Peter & The Test Tube Babies
17 I Still Believe In Anarchy - Exploited

Tamanho do Arquivo: 38.32 MB
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MOVIMENTO SKINHEAD


O movimento Skinhead apareceu no final dos anos 60, na Inglaterra. Eles surgiram como uma evolução de outro movimento, os Mods. Os Mods, abreviação de "Modernists", eram uma galera que deu muito o que falar no início dos anos 60, que curtia lambretas, música negra norte americana (Soul, R&B) música jamaicana (Ska) e roupas alinhadas (terno e gravata). O visual deles era muito peculiar para a época, e, apesar de imitado, quase nunca é reproduzido, hoje em dia, com fidelidade. Os Mods brigavam com os Rockers, que curtiam jaquetas de couro, motocicletas, rock anos 50 e topetes. Com o tempo, o Mod se dividiu entre o pessoal mais intelectual, refinado, "cool"; e o pessoal mais das ruas, mais proletário, briguento. Os mais "artistas", apelidados de "Mods de escola de arte", acabaram dando origem ao psicodelismo (membros de bandas como The Who e Pink Floyd eram Mods antes de virarem "psicodélicos"). Os mais "rueiros" (chamados "Hard Mods"), exageraram o visual simples do Mod original, deixando o cabelo cada vez mais curto e adotando as botas e suspensórios como uniforme, enfatizando sua condição de classe trabalhadora. Além disso, o Ska, que ia aos poucos se transformando no Reggae, passava a ser a trilha sonora desses "Hard mods", freqüentadores de bailes onde rolava música da Jamaica. Em 1968, eles já eram muitos, e estavam causando muita confusão, brigando em estádios de futebol e nas ruas. A imprensa apelidou-os de "Skinheads" (cabeças raspadas) e eles assumiram o nome. O Skinhead original não tinha nada a ver com política. O negócio deles era curtir som, visual e tretas no estádio de futebol ou contra Hippies e gangues de motoqueiros. Não havia racismo também, pois muitos Skins eram negros, e mesmo os brancos ouviam apenas música negra e freqüentavam os mesmos bailes dos jamaicanos. Isso durou até o começo dos anos 70, quando o movimento quase acabou. O pessoal ou largou por ter ficado mais velho, ou mudaram de movimento (novos estilos surgiram a partir do Skinhead - como o Suedehead, mais preocupado com a aparência e os Bootboys, Hooligans do futebol). Até que em 1977, aproximadamente, impulsionado pela explosão dos movimentos (Punk, New Wave, volta do Mod e do Rockabilly), começaram a aparecer novos Skins, e alguns antigos voltaram à cena. Alguns ainda eram fiéis ao "espírito de 69", enquanto outros eram influenciados pelo Punk, misturando elementos Punks ao visual Skinhead tradicional. No final de 77, começo de 78, acontece um racha no Punk, semelhante ao que houve no Mod nos anos 60: parte do movimento segue um direcionamento mais "artístico" (originando o pós Punk, New Wave, Gótico, etc), e outros pegam mais o lado agressivo, rueiro e suburbano (o "Street Punk", mais tarde apelidado de "Oi!"). Essa leva de Punks mais "crus", têm como guia o Sham 69. Jimmy Pursey, vocal do Sham, era Skin no começo dos anos 70, e a banda tinha um grande público Skinhead. Desta forma, começa a se multiplicar uma nova geração de Skins, influenciados pelo Punk e ouvintes de Punk Rock, com um visual menos bem arrumado do que os Skins originais. Os Skins "tradicionais" diziam que estes eram apenas "Punks Carecas", pois não tinham noção alguma sobre as tradições do movimento Skinhead. Eis que os Skins voltam a ser uma visão comum nas ruas de Londres, e em shows Punks. No final dos anos 70, surge o movimento 2 Tone. O 2 Tone ("2 tons", ou seja, branco e preto, anti-racismo) era o nome dado à nova geração de bandas de Ska (Madness, Specials, Selecter, etc) e seus seguidores. As bandas 2 Tone eram influenciadas pelo som Skinhead original (Ska e Reggae antigo), inclusive tocando covers das favoritas dos bailes de 69. De qualquer maneira, o 2-Tone levou muitos Skins de volta às origens musicais, visuais e multirraciais do movimento. Mas nem tudo eram flores, e enquanto a 2 Tone estava fazendo um ótimo trabalho combatendo o racismo e o fascismo através do Ska, a extrema direita ("National Front", partido nazista inglês) começava a se aproximar dos Skinheads mais ignorantes. Enquanto o Sham 69 e outras bandas Street Punk com fãs Skins tocavam em festivais chamados "Rock Against Racism" (rock contra o racismo), organizados por partidos de esquerda, o National Front cria sua própria organização, o "Rock Against Communism", para apoiar bandas de extrema direita. Desta maneira, nasce o "Skinhead Nazista", tão conhecido pelo mundo todo. No entanto, a maioria dos Skins continuava sem um direcionamento político definido, longe dos fascistas. Sabe-se que nesta mesma época (1979), havia uma banca de Skins em Londres chamada "S.A.N."- "Skinheads Against Nazis", que queria eliminar a influencia dos neo-nazistas. Bandas de Punk Rock com membros Skins, como os Angelic Upstarts, eram assumidamente esquerdistas e se opunham ao National Front com veemência. Mas como é de costume, a mídia sensacionalista começa a chamar todo Skinhead de nazista, e o que é pior, todo jovem nazi de "Skinhead". Com isso, a extrema direita só conseguiu novos adeptos e os Skins White Powers aumentam em tamanho e importância. Mas mesmo assim estavam longe de ser maioria. Em 1980, o Punk estava em baixa, tendo sido transformado em New Wave e vendido em butiques. Mas nos subterrâneos, muitas bandas de "Punk real" estavam na luta. A maioria delas era influenciada pelo Sham 69 e outras bandas street, e faltava um nome para uní-las. Eis que o jornalista Garry Bushell, chama este novo movimento de "Oi!", por causa da música dos Cockney Rejects "Oi! Oi! Oi!". O Oi! tinha como ideal ser uma revitalização do Punk agressivo, realista, das ruas, sem a comercialização e a suavização da New Wave. Era a música que segundo Bushell, unia "Punks, Skins e toda a juventude sem futuro". Logo organizaram a primeira coletânea Oi!, com os Cockney Rejects, 4-Skins, Angelic Upstarts, Peter & the Test Tube Babies, Exploited e outras bandas, formadas por Punks, Skins e "normais". Foram feitas várias outras coletâneas Oi! a partir daí, e muitas bandas apareceram. Então, apesar de no Brasil as pessoas pensarem que Oi! é "som de careca fascista", ou que bandas Oi! devem ser de direita, isto não passa de preconceito. O Oi! nada mais é do que um estilo de Punk Rock de volta às raízes, mais ligado à rua, ao realismo social. Nada a ver com a extrema direita, as bandas do início eram apenas patriotas. A maior prova disso é a adesão original de bandas como os U.K. Subs ao Oi!, e o fato do Business (uma das maiores bandas Oi!), tocar um cover do Crass (primeira banda Anarco-Punk). Enfim, a grande maioria das bandas ou era de esquerda ou era apolítica. Entre as bandas Oi! originais, não havia nenhuma que fosse nazi. Os nazis, como já disse, estavam envolvidos com o R.A.C., e se o som deles era semelhante ao Oi!, as idéias certamente não eram. Com o tempo, a mídia passou a explorar cada vez mais o Skinhead, e o Oi!, que já era a música oficial da maioria dos Skins acabou sendo associado ao racismo. Com isso, muitas bandas Punks (com medo de terem o filme queimado) se distanciaram, deixando o termo Oi! principalmente na mão dos Skinheads. Oi! é um estilo de música baseado na união e na temática direta e agressiva, não uma ideologia política. Apesar de haver muitas bandas Oi! nacionalistas e formadas apenas por Skinheads, uma banda pode ser Oi! sendo 100% Punk sem ter nada a ver com nacionalismo, extrema direita ou nada disso, basta acreditar nos ideais originais de orgulho operário e união. Resumindo, Oi! é apenas mais um nome para o Punk Rock, ou melhor, para o "street punk", não devendo ser confundido com uma ou outra postura política. Nos Estados Unidos, muitas bandas de Hardcore foram influenciadas pelo Oi! e tinham membros Skinheads (não nazis), como era o caso do Agnostic Front, Cro-Mags, Iron Cross, Warzone, etc... Daí o motivo de muita gente (especialmente até alguns anos atrás) chamar essas bandas de nazistas, injustamente. Algumas delas são patriotas, mas não eram racistas, nazistas ou nada do tipo. Hoje em dia, há pelo menos três tipos de Skinheads pelo mundo afora (no Brasil a cena é um pouco diferente). 1. A maioria deles são os chamados "tradicionais", que acreditam nos valores originais do Skinhead. Muitos são o que se chama de "Espírito de 69", ou seja, procuram reproduzir exatamente os Skins dos anos 60 e ouvem apenas Reggae e Ska. Outros são mais ligados ao Oi!, e a maioria gosta tanto de Oi!, quanto de Punk 77, Reggae, Ska, Soul, etc... A política fica para cada indivíduo, mas todos são contrários ao racismo e não se filiam a partidos nem adotam qualquer posição política. 2. Há também os Skins que podem ser "SHARP" (Skinheads Against Racial Prejudice - Skinheads contra o preconceito racial) ou "RASH" ("Skins" anarquistas ou comunistas). Estes, convivem mais ou menos bem com os tradicionais, e ouvem as mesmas coisas, mas há um certo conflito, pois os "Trads" chamam eles de fanáticos e eles chamam os "Trads" de alienados... O SHARP foi muito grande até a metade dos anos 90, mas de lá para cá começou a diminuir. Os mais politizados aderiram ao RASH, e os que achavam que o SHARP deveria ser apolítico, passaram a se denominar tradicionais, ou apenas Skinheads. O RASH e os Redskins (Skins comunistas) são fenômenos grandes em alguns países como França (onde existem em grandes números e bem organizados desde o início dos anos 80), Itália, Espanha, Alemanha e em menor grau nos Estados Unidos, Canadá e no resto da Europa. 3. Os Skins nazis, que em geral usam visual diferente, curtem som diferente (puxado para o Hard Rock) e frequentam baladas diferentes. São igualmente detestados pelos Tradicionais, SHARP’s e RASH’s.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

The Distillers


Essa banda eu descobri ontem por causa da minha namorada.
dai quando fui procurar em casa eu tinha esquecido o nome!!!
hauahua... Mais ai ela pois a foto da banda com o nome no Blog dela! dai eu baixei!!!
Caralho! nunca vi uma mulher cantando punk rock tão bem! ela arrebenta velho...
Conseguiram mais um Fã! Andei pesquisando e vi que eles são do genero punk rock e rock alternativo,
e que a banda foi formada em 1998, tendo seu fim anunciado em 2006 (que pena), Eles lançaram seus dois primeiros álbuns musicais, sob o selo Hellcat Records, antes de serem contratados pela Sire Records.
O Distillers tem nos vocais e guitarra Brody Armstrong, Andy Granelli (bateria) e Ryan Sinn (baixo). Estão na estrada há cinco anos, e tem como “padrinhos” o Rancid (por falar em Rancid, Brody é casada com o guitarrista Tim Armstrong).
Num sei muito o que falar deles,sei que eu gostei...

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Livro bomba revela que irmã de John Lennon foi doada recém- nascida


Ontem dia 19 de agosto de 2009 por volta das 21:00 mexendo em umas revista ai quando me deparo com um recorte de uma revista, dizendo uma noticia q me chamou a atenção.
Dizia assim:
O irreverente, revolucionário e mago da música, John Lennon, ficou famoso por muitos fatores: Beatles, talento, morte trágica, mistério, independência em relação a família e dependência em relação em relação a Yoko Ono. Mas no livro que acaba de ser lançado na Inglaterra -- John Lennon, Meu irmão, com prefácio de Paul McCarteney e escrito pelo ator Geoffrey Giuliano e pela irmã caçula do astro, Julia Baird, de 42 anos, são descritos fatos até então desconhecidos.
Juventude e família são alguns ingredientes da história, mas a revelação mais surpreendente dá conta que John tinha uma outra irmã que foi doada para uma família norueguesa quando o astro completou 5 anos de idade.
Em entrevista exclusiva publicada pelo jornal do Brasil, Julia explica que a garotinha era filha de mãe de Lennon -- também chamada Julia -- com um oficial de guerra. A menina foi batizada com o nome Victoria Elizabeth e adotada em 1945, com poucos dias de vida.
-- Essa história foi revelada por minha família -- conta Julia. -- Eu nem tinha nascido quando ela nos deixou. porém, tenho informações de que vive na Noruega. Como minha mãe resolveu doá-la, achamos errado procurá-la agora. Mas se ela quisesse nos ver, a receberíamos de braços abertos.
Julia vive atualmente com marido e dois filhos em Chester, uma pequena cidade inglesa, onde leciona francês. Muito parecida com John, cabelos compridos e óculos de lentes circulares, ela acredita que sua irmã talvez nem saiba que é adotiva, já que na Noruega os pais podem alterar nome e certidões de filhos que adotam.
Mas a própria Julia cogita se não seria melhor que Victoria nem conhecesse sua verdadeira origem.
-- Isso poderia prejudicá-la. Ela é um pouco mais velha que eu. Deve ser casada, ter filhos e, quem sabe, netos. Não temos direito de importuná-la.
E Julia tem um argumento muito sério para não envolver sua irmã com os Lennon. O mesmo que fez John deixar a família à margem de seu sucesso.
-- A vida de John é a vida de um ser humano tornada pública. Imagine tudo o que você diariamente faz sendo fotografado e documentado pelos jornais do mundo inteiro e exposto à crítica diária! John pagou a pena máxima pela fama.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Que Pena


Pena daqueles que tem uma irmã chata no teu pé
Pena daqueles que tem um professor de matemática q te poem pra fora da sala
Pena daqueles que são paranóicos e compusivo
Pena que o mundo não é mais um paraíso
Pena daqueles que pensam que o Brasil é o país do futuro
Pena daqueles que está em uma cama de hospital nas últimas,
que em breve não verá o q o mundo tem a oferecer
Pena daqueles que vivem com preconceito racial, social e ETC...
Pena daqueles que vivem num país capitalista onde todos vendem suas almas, e o sonho é de
quem paga mais

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Poder das flores


O Termo flower power foi usado pelo hippies dos anos 60 e 70 para indicar uma ideologia na não violência e de repúdio à guera do Vietnã. Um Hino dessa geração foi a música " San Francisco (Be Sure to Some Flowers in Your Hair)" cantada por Scott Mckenzie em 1967, que dizia: " Quando você for a São Francisco, não deixe de usar algumas flores em seu cabelo".

sábado, 15 de agosto de 2009

Punk Rock


O punk rock foi uma reação dos jovens ingleses contra uma série de acontecimentos da época, e indicou uma volta às raízes do rock and roll: poucos acordes, melodia fácil e uma energia e peso nas guitarras jamais ouvidos na história do rock. A juventude inglesa da época precisava de uma nova expressão musical, pois a década ficava cada vez mais enjoativa com bandas de rock progressivo tocando músicas de mais de dez minutos, fazendo solos intermináveis e os shows de rock se transformando em superproduções. O heavy metal se tornara um estilo fastidioso, e muitas bandas, como Kiss, "traiam" seus fãs gravando até disco music. Tudo era cada vez mais distante da realidade da juventude.
A reação dos jovens ingleses foi voltar às raízes do rock, tanto na música como nos trajes: o bom de velho blue jeans surrado, as jaquetas de couro, as botas Doc Martens (no Brasil, Coturnos) e, para enfeitar, alfinetes, bótons e cabelos descoloridos ou com muitas cores. A música não podia ter mais do que três minutos e tudo deveria ser muito rápido e urgente. A influência musical do punk vinha dos Stooges, do New York Dolls e das bandas de garagem dos anos 60, como The Sonics. Se falasse mal da rainha e de toda a monarquia inglesa, melhor ainda.
Margaret Thatcher era a maior vítima dos Punks. O desemprego corria solto pelo Reino Unido e as bandas vinham dos subúrbios. Eram todos de classe operária, sem grana para comprar roupas de grandes grifes. Eles então invadiram a King Road - rua do bairro chique Chelsea, onde se instalavam as melhores roupas baratas e que se enquadracem no visual punk. malcolm Maclaren e Vivienne Westwood abriram a primeira butique punk por lá, chamada SEX. Vivienne criou os primeiros modelitos de calças bondage, as famosas calças de tecido escocês, com vários zíperes.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Velho Punk (Gritando Hc)


Entrei num vagão no centro da cidade
Um coroa me chamou a atenção,
Coturno descorado, moicano abaixado
Ele tinha um "a" tatuado!

Vou te falar como anarquizei
Na década de 60 eu apavorei
Transei todas as minininhas rocka billy
Cantava numa banda, falava podreira

No radio não tocou, na tv não passou
Mas em woodstock o punk apavorou!

Velho punk!!! velho punk!!!


Entrei num vagão no centro da cidade
Um coroa me chamou a atenção,
Coturno descorado, moicano abaixado
Ele tinha um "a" tatuado!

Vou te falar como anarquizei
Na década de 60 eu apavorei
Transei todas as minininhas rocka billy
Cantava numa banda, falava podreira

No radio não tocou, na tv não passou
Mas em woodstock o punk apavorou!

Velho punk!!! velho punk!!!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009


Em 18/05/1980: Ian Curtis, líder do Joy Division, epilético e sofrendo de depressão, comete suicídio por enforcamento aos 23 anos de idade após assistir ao filme "Stroszeck", de Werner Herzog e ao som do disco "The Idiot", de Iggy Pop. Os membros remanescentes montariam mais tarde o New Order.
Ian Curtis nasceu no Memorial Hospital em Old Trafford, Manchester, em 1956. Ele cresceu na área de Hurdsfield em Macclesfield. Ainda muito jovem, Ian já demonstrava talento para a composição de músicas e poesia. Embora tenha se formado na King's School de Macclesfield aos 11 anos de idade, Ian nunca demonstrou interesse no sucesso acadêmico, focando seus interesses e ambições na área da indústria musical.
Sua paixão pela música o levou a trabalhar numa loja de discos por um curto período de tempo. Ian também trabalhou como funcionário público em Manchester e, mais tarde, em Macclesfield.
Ian Curtis decidiu seu destino após assistir a uma apresentação dos Sex Pistols em 1976, onde ele se convenceu de que queria estar no palco, e não no meio do público. Ian então conheceu os jovens Bernard Sumner e Peter Hook. Bernard e Peter contaram a Ian que estavam tentando formar uma banda e ele se propôs a ser o vocalista e escritor das letras — e os três então firmaram o acordo.
Os três recrutaram (e rejeitaram) uma sucessão de bateristas até a decisão de aceitar Stephen Morris como o quarto membro da banda, que se chamou Warsaw por um curto período de tempo até mudar seu nome para Joy Division, em 1978, por causa de conflitos com o nome de uma outra banda: Warsaw Pact.
Diz-se que a persistência de Ian Curtis ajudou a assegurar à banda um contrato de gravação com a hoje lendária gravadora Factory Records, de Tony Wilson. Ian convenceu Tony Wilson a permitir sua banda tocar "Shadowplay" no Granada Reports — um programa regional de televisão apresentado por Tony. Após estabelecer a Factory Records com Alan Erasmus, Tony Wilson aceitou a banda no seu selo.
Durante as apresentações do Joy Division, Ian Curtis desenvolveu um estilo único de dançar, reminiscente dos ataques epiléticos dos quais sofria, algumas vezes no palco. O efeito era tal que as pessoas que estavam no público não sabia se ele estava dançando ou tendo um ataque. Ele algumas vezes desmaiou e teve de ter atendimento médico ainda no palco, já que sua saúde sofria com a intensa rotina de apresentações do Joy Division.
Muitas das canções que Ian Curtis escreveu são carregadas com imagens de dor emocional, morte, violência, alienação e degeneração urbana. Tais temas recorrentes levaram os fãs e a esposa de Ian, Deborah, a acreditar que Ian escrevia sobre sua própria vida. Ian certa vez comentou a respeito numa entrevista: "Escrevo sobre as diferentes formas que diferentes pessoas lidam com certos problemas, e como essas pessoas podem se adaptar e conviver com eles".
Ian cantava com um estranho timbre baixo-barítono, o que fazia com que sua voz parecesse pertencer a alguém muito mais velho que ele realmente era. Ele também era fascinado pela escaleta Hohner, um instrumento que foi mostrado a ele pela esposa de Tony Wilson, Lindsey Reade, pouco tempo antes da morte de Ian. Ele utilizou o instrumento ao vivo pela primeira vez durante uma passagem de som do Leigh Rock Festival em 1979, após o que ele adquiriu uma coleção de oito desses instrumentos. A fascinação de Ian Curtis pela escaleta levaria Bernard Sumner a utilizar o instrumento tempos depois, no New Order.
O Joy Division, e em particular Ian Curtis, tiveram seu estilo de gravação desenvolvido pelo produtor Martin Hannett. Alguns de seus trabalhos mais inovativos foram criados no Cargo Recording Studios em 1979, um estúdio que fora desenvolvido por John Peel e seus investimentos financeiros. John Peel era um grande fã do Joy Division e de Ian Curtis.
Ian Curtis foi fortemente influenciado pelos escritores William Burroughs, J G Ballard e Joseph Conrad — os títulos das canções "Interzone", "Atrocity Exhibition" e "Colony" vieram dos três autores, respectivamente. Ian também foi influenciado pelos vocalistas Lou Reed, Jim Morrison, Iggy Pop e David Bowie.
A última apresentação ao vivo de Ian Curtis aconteceu no dia 2 de maio de 1980, na Universidade de Birmingham, e aconteceu no mesmo mês de sua morte. Essa apresentação incluiu a primeira e última performance da música "Ceremony" pelo Joy Division — música que foi depois usada pelo New Order. A última música que Ian Curtis executou frente ao público foi "Digital". A gravação da apresentação pode ser encontrada no álbum de compilações "Still" (veja Still (Joy Division)).
Os efeitos da epilepsia e dos problemas pessoais de Ian Curtis, como um divórcio conturbado de sua esposa e um caso extra-conjugal com a jornalista belga Annik Honoré, podem ter contribuído para o suicídio de Ian, que se enforcou aos 23 anos de idade. De acordo com o livro Touching From A Distance, Ian ingeriu uma overdose de medicamentos para epilepsia e foi parar num hospital poucos meses antes de sua morte. Acredita-se que tal overdose tenha sido um "pedido de socorro", mas Ian disse a seus companheiros de banda que não havia ingerido uma overdose. O livro conta que Bernard Sumner levou Ian a um cemitério após sua saída do hospital, para mostrá-lo onde ele poderia ter ido parar caso a overdose tivesse sido fatal.
Na noite em que Ian Curtis cometeu suicídio, dias antes do início da primeira turnê do Joy Division nos Estados Unidos, ele assistiu a um de seus filmes favoritos, Stroszek, de Werner Herzog, enforcou-se enquanto ouvia Weeping, momentos antes de se enforcar falou por telefone com um amigo, nomeadamente membro de uma banda. Mais tarde ele se enforcou em sua cozinha, segundo conta-se, ouvindo o disco The Idiot, de Iggy Pop. Os pontos de vista e as preferências de Ian Curtis continuam a gerar especulações sobre as reais razões pelas quais ele resolveu tirar a própria vida. Alguns dizem que ele simplesmente desejou morrer jovem, "apaixonado pelo mito da estrela do rock que morre jovem" [1].
Ian Curtis foi cremado e suas cinzas foram enterradas em Macclesfield, com uma lápide com a inscrição "Love Will Tear Us Apart" ("O Amor Vai Nos Destruir"). O epitáfio, escolhido por sua esposa Deborah, é uma referência à canção mais conhecida do Joy Division.

Lavar o cabelo com a duchinha do vaso




Pois é pessoal na madruga do dia 13 de agosto de 2009, eu mechendo na net ai me olhei no espelho, notei q meu cabelo tava sujo, como eu estava com preguiça de ir tomar banho, eu pensei em lavar só o cabelo, daí tive a brilhante idéia de não molhar o banheiro todo, resolvi lavar o cabelo com a ducha do vaso sanitário... Eh! eu fiz isso, foi bem rápido mas em ~pensar q ficou bem lavado ficou! Isso pode ter certeza!

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Moda com " Atitude"



Muitas vezes, a moda surge como um ato de contestação, mas acaba virando parte da industria.
Quando o movimento "punk" surgiu, na segunda metade dos anos 70, era um protesto de jovens pobres e desempregados contra a situação social na Inglaterra.
As roupas rasgadas, com pinos e alfinetes tinham objetivo de chocar as pessoas. Com o tempo, no entando, o estilo já não assustava mais e ficou cada vez mais popular. Logo, jovens das classes média e alta adotaram essa moda, os chamados "punks de boutique"... Coisa que eu acho meio sem personalidade, a pessoa adotar pelo estilo, não pela Ideologia.

Durante os anos 70 e parte dos 80 o movimento punk nasceu, cresceu e deu frutos no Reino Unido e nos Estados Unidos. Punks surgiram em quase todas as esquinas do Globo e o que era apenas um movimento comportamental passou também a ser um movimento musical revelando nomes como MC5 e Sex Pistols, por exemplo. Mas em seu berço o punk deixou de existir. Pelo menos como era no início. E agora o movimento ganha força em lugares improváveis como Cuba, Iran e China.

De acordo com o The Guardian, é nestes lugares, onde o simples fato de criticar o governo pode levar um cidadão à prisão, que o sentido inconformista e anarquista do movimento punk encontra fôlego para sobreviver em pleno século 21.

Nasce Ziggy Stardust


Considerado o camaleão do rock, David Bowie começou na década de 60 com um estilo mod, mas veio a fazer sucesso somente nos anos 70, quando adotou um visual mais glitter. Em 1972, lançou o grande clássico da era glam, o álbum The Rise and Fall of Ziggy Stardust and The Spiders from Mars, no qual criava o personagem Ziggy Stardust, um rockstar andrógino e bissexual vindo de outro planeta. Nessa época, Bowie chegou a declarar à imprensa inglesa que era gay somente para promover seu novo disco. Ele pintava o cabelo de laranja, se vestia e se maquiava como uma mulher e fazia apresentações teatrais. O álbum foi um sucesso em 1973 não só na Europa como também nos EUA, o que incentivou a venda dos anteriores, The Man Who Sold The World (1970), Hunky Dory (1971) e Space Oddity (1972, que na verdade era o relançamento do seu segundo álbum, David Bowie (1969), mas com outro título).
Depois de muitos shows,Bowie reapareceu com Alladin Sane (1973). No ano anterior, foi produtor de Lou Reed em Transformer, além de promover a volta do Mott the Hoople com clássico All the Young Dudes, e, em 1973, trabalhou na produção de Iggy Pop & The Stooges em Raw Power. Com sua banda, The Spiders from Mars, que trazia o grande guitarrista Mick Ronson, Bowie ainda gravou Pin Ups (1973), um disco repleto de cover das gerações merseybeat e psicodélica dos anos 70 que tanto influenciaram sua carreira. Na capa o cantor aparece exageradamente maquiado ao lado da sua esposa Angie Bowie. Após esse álbum, fez um de seus últimos shows com o Spiders from Mars e anunciouo fim da banda e do personagem Ziggy Stardust.
O camaleão se transformou novamente e lançou o álbum Diamonds Dogs (1974), que em algumas lojas dos EUA teve capa censurada porque ele aparecia com o corpo nu, metade homem, metade cachorro. Esse disco trazia uma grande hit: "Rebel Rebel".

Bowie começou a excursionar com um novo visual de ternos elegantes,bem mais comportado que o de sua fase anterior. Os fãs levaram um susto, e o álbum David Live (1974) confirmou essa nova fase. Sua música passou por uma transformação, agregando elementos de soul music que ficaram mais evidentes com lançamento de Young
Americans (1975). Um dos grandes hits dessa época foi a música "Fame", que ele fez em parceria com John Lennon e Carlos Alomar. Depois disso,mudou para Los Angeles e começou sua carreira como ator, estrelando o filme O homem que caiu na Terra (1976). Nessa época, Bowie se envolveu com drogas e acabou voltando para Inglaterra.
A mudança para Berlim truxe um novo momento para sua carreira influenciado pela música eletrônica e auxiliado pelo ex-Roxy Music Brian Eno, Bowie produziu mais uma obra-prima: o álbum Low (1977) que se tornou um clássico regravado muitas vezes. Paralelamente ainda produziu mais dois álbuns de Iggy Pop - The Idiot e Lust for Life, e continuou sua carreira de ator, aparecendo em vários filmes. essa fase na Alemanha se encerra com o álbum Lodger (1979)
Em 1980, reapareceria com o álbum Scary Monsters, prenúncio de uma nova fase q marcaria a carreira de Bowie na década de 80.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

O Grunge


O movimento musical que mais marcou o início da decada de 90 foi o grunge, também conhecido como Seattle Sound (som de Seattle), estilo criado com base em influências do rock de Detroit no final da década de 60 feito pelos Stooges e também derivado do heavy metal do Black Sabbath no início da carreira.Muitos diziam que o grunge era, musicalmente, um híbrido do heavy metal e do punk.
As primeiras bandas do grunge eram mais pesadas, como Green River, Mudhoney, Tad e Soundgarden.
A Maior responsável pela divulgação do estilo foi a gravadora Sub Pop, fundada em 1986, que começou a contratar e gravar as bandas que faziam a cena underground de Seattle.
No início dos anos 90, o jornalista Everett True, do jornal inglês Melody Maker, foi convidado pela Sub Pop para fazer uma matéria sobre o movimento grunge. A partir daí aconteceu a programação do estilo na mídia.
Em 1988, a gravadora lançou por seu singles club (clube do compacto, forma de compra de compactos por meio de uma assinatura mensal) um compacto do Nirvana com duas músicas: "Love Buzz, uma regravação cuja versão original é do grupo holandês Shocking Blue, da década de 60, e " Big Cheese". No ano seguinte o grupo lançou o primeiro álbum, Bleach, um disco bem recebido pela crítica, mas que ainda mostrava o Nirvana em uma fase embrionária, com muita influência do heavy metal e punk. O disco foi gravado em poucos dias no estúdio do produtor Jack Endino e custou apenas 600 dólares.
Porém, em 1991, tudo mudaria para o Nirvana: já em uma grande gravadora, o grupo lançava Nevermind, o disco mais importante da década de 90. A música "Smells Like Teen Spirit" foi o grande hit do Nirvana, que os consagrou mundialmente.
Nessa mesma época, outra banda de Seattle começava a aparecer, o Pearl Jam. No mesmo ano de 1991, o grupo lançava seu primeiro álbum e, impulsionado pelo sucesso do Nirvana, acabou emplacando músicas como "Even Flow" e "Alive"
Outra banda que começou com o selo da Sub Pop e em seguida assinou com uma grande garavadora foi Soundgarden. Em 1991 ela lançava com aclamado álbum Badmotorfinger.
Se o Nirvana, o Pearl Jam e o Soundgarden foram importantes no grunge como as três bandas mais bem-sucedidas comercialmente, o Mudhoney representou a banda mais autenticamente grunge de Seattle e uma das pioneiras. Antes do estouro do Nirvana, a banda já fazia sucesso na cena independente com um de seus primeiros compactos, Touch Me I'm Sick, de 1988. Como novos heróis do rock underground local, o Mudhoney lançou seu primeiro álbum em 1989, chamado simplesmente Mudhoney.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Christiane F. defende traficantes, droga e Hitler



Imagine uma menina de 15 anos, viciada em heroína, que se prostituía nas ruas de Berlim entre 1975 e 1978 em busca do dinheiro justo para comprar mais uma dose da droga. Pois essa garota, hoje a senhora Christiane Vera Felscherinow, 43 anos, foi o centro de atenções da mídia por pelo menos seis anos, quando decidiu revelar suas agruras num livro autobiográfico que viraria, em 1981, um filme de sucesso.
Suas entrevistas têm pérolas de ingenuidade e ousadia e, se fosse hoje, carregariam o rótulo de "politicamente incorretas". Christiane F. (como a ficção a notabilizou) nunca quis ser boazinha e jamais teve papas na língua. Ainda criança, trazia a carga de um pesado consumo prematuro de drogas, descrito em exames da época como "potencialmente inibidores do desenvolvimento físico e cerebral".

Hitler

Numa ocasião, ela provocou polêmica ao dizer que a juventude alemã era mais feliz na era Adolf Hitler. Questionada, não perdeu a pose. "Claro que Hitler foi um porco, mas, quando vejo fotos da molecada daquela época, só vejo rostos contentes", disse em entrevista à revista Manchete, em 1984, aos 22 anos.

Ingênua, disse acreditar que os movimentos neonazistas nada mais eram do que "coisa de quem pinta suásticas para irritar os adultos".

Sobre a heroína, Christiane nunca mostrou ressentimentos. Em 1980, falando à Playboy alemã, disse que a droga lhe dava "um incrível sentimento de poder". E completou: "Tudo o que antes te enchia o saco desaparece".

Provocativa, desafiou as pessoas que bebem e fumam. "Eu prefiro heroína a um copo de álcool", disse.

Na mesma ocasião, defendeu os traficantes de entorpecentes, comparando-os a vendedores quaisquer. "Há safados que misturam a droga para conseguir mais quantidade e dinheiro. Mas há também vendedores de carros usados que sabem que os compradores terão problemas com o produto que vão adquirir. Perto destes, a maioria dos traficantes é até decente".

Da prostituição, Christiane tirou uma forte lição. "Lá, aprendi a me impor". Nas ruas de Berlim, ela se prostituiu dos 13 aos 15 anos, sempre para bancar o vício.

domingo, 9 de agosto de 2009

A Boemia


Quando falo em Boemia me vem a cabeça, absinto, ópio, música boa, lápis e papel...
Minha vida Boêmia é sair com meus amigos pra beber, fumar, e falar boas poesias, e escultar uma ótima música em um barzinho.

Ah! a vida Boemia, muito boa.... Tem uma banda de Rock Nacional que escuto quando estou quando estou na minha bebedeira. Banda conhecida pelo Brasil a fora, nada mais nada menos que Los Hermanos. Essa banda é a banda que me da inpulso pra escrever minhas poesias, a música deles falam de coisas que quase todos nós passamos: Paixões, Amores perdidos, Desilusões ETC...
O termo Boémia (portugal) e Boemia (Brasil) traz consigo, de imediato, a idéia de dissolução, de irresponsabilidade, de vícios, de noites de embriaguez e, por conseqüência, de dias de ócio, para curar a ressaca. Durante muito tempo, essa expressão foi utilizada para rotular indivíduos que não eram, digamos, "muito responsáveis". Pessoas sem regras ou disciplina, incapazes de parar em qualquer emprego ou de constituir e sustentar uma família.

Ainda hoje a palavra tem esse sentido pejorativo. Mas nem todos os boêmios dedicam-se o tempo todo a noitadas alegres, regadas a álcool.

Como seria Morrer?



Morrer, como é que uma pessoa se sente num leito de morte?

Será que ela sente algum prazer?

Alguma dor?

Alguma angustia?

Às vezes me pego pensando o que seria entre meus amigos sem mim

Será que eu faria muita falta ou será que tanto faz?

Muitas perguntas vêm a minha cabeça, isso é tão confuso…

Como será a cara da morte?

Será uma mulher?

Será um homem

Ou um esqueleto de sobretudo?

Tenho um pedido para quando morrer: Não quero ser enterrado, não quero ficar a sete palmos do chão dentro de um caixão apodrecendo ao longo dos dias.

Quero ser cremado, virar pó.e voar uma vez na vida

jogando minhas cinzas no vento.

Só assim, acho que vou ter a sensação de estar livre

e também sendo útil como adubo

O que deve acontecer quando nós morremos?

Existe céu e inferno?

Ou nó ficamos vagando por ai?

Acaba naquele buraco mesmo?

A morte é uma coisa difícil de se entender, só se sabe que é um alivio…

A tempestade e sua distância


Tardes chuvosas não são tão ruins assim quando se tem o que fazer, começamos a tirar idéias da cabeça e passamos para o papel, fico pensando;
O coração, um pedaço de carne que pulsa o sangue que corre em nossas veias, serve para também o amor.

Quando fazemos algo de bom, o sentimos leve.
Quando fazemos algo errado, ele pesa como uma pedra.

Tardes de chuva são tediosas… Estou a escrever, sem poder ver o meu amor, nem ela pode estar aqui do meu lado.

A tempestade é maldosa, ela castiga a terra, a perfura, a espalha, a destroe.
O mesmo ela faz comigo, me afasta da minha amada…

Saldação


Olá pessoal!! q bom q v6 entraram aki.
Eu sou David Vicious, tô criando esse Blog com a finalidade de eu está compartilhando com v6 tudo de q sei, a respeito de filmes
no estilo Underground, bandas no estilo Punk, HardCore, Folk, Alternativo entre outras.
Falaremos tbm aki de Histórias q aconteceram comigo.

Muitas coisas estão por vim por isso quero q v6 fiquem no acesso.